De Joana Oliveira a 18 de Março de 2008 às 03:32
não há palavras para descrever o quão fantasticos sao estes teus videos, textos, ideias... simplesmente fantastico.
^^
De Isabel a 4 de Novembro de 2007 às 12:50
Está fantástico... É bem verdade estas interferências. São tão próximas, tão comum a todos nós. Eu tento organizar todas estas ideias que disseste neste episodio, e escrevo e penso, risco e volto a pensar e ordenar. Falta sequencia. É impressionante chegar aqui: ver, sentir, ouvir, todas estas ideias soltas a organizarem-se, uma ideia tão assente e que passe tanto. Acho que deixei de conseguir expressar-me. No entanto, sinto tudo isto. Soube bem.
Continuação senhor David.
Rendi-me à tua música. Identifico-me. Prenda de anos? Novo CD do David Fonseca ;)
De
Yasmin a 29 de Outubro de 2007 às 20:11
David,
vi apenas um dos teus Webisódios...
Revi-me. Estava ali, virada do avesso.
Não tenho as palavras ideais para descrever a empatia de pensamentos e formas de estar...
Vou passar a ser visita regular, sem dúvida.
Queria apenas deixar-te um dos meus textos, inspirado por uma das tuas músicas:
http://stressandthecity.blogspot.com/2007/10/noites-longas-da-cidade.html
Para o caso de não teres mais nada que fazer... ;)
Continuação do excelente trabalho.
Obrigada pela tua inspiração.
És uma Alma rara.
E pegando nas tuas "Matrioskas" (que tb são minhas pq tenho umas exactamente iguais, nas cores e desenhos), és a mais pequenina, porque de tão precisoa, é a mais bem protegida... ;)
Beijinho
Yasmin
De
Vae a 21 de Setembro de 2007 às 11:29
Queres esgotar todos os elogios possíveis à evidência do teu talento?
De
Tó Carlos a 13 de Setembro de 2007 às 20:45
Parece-me que este tempo e esta cultura se teme alguma coisa é o silêncio... o medo de enfrentar a subjectividade intima ou a voz do coração.
Até nos campos de futebol quando pedem um minuto de silêncio as pessoas batem palmas... intrigante.
Bonitos textos. Parabéns
De Elsa a 13 de Setembro de 2007 às 14:31
Bem... há sempre algo mais..para além de tudo! Sem dúvida que me fazes sentir assim com as tuas músicas!
Que venha o disco pois a sede de ver algo mais...de voltar a sentir aquele compreensível mistério inícial já traz saudade...!
David tens o dom de dizer sempre algo mágico no momento..naquele momento..em que tudo se transforma e se uniformiza! Será sempre assim...!
:)
De :L a 6 de Setembro de 2007 às 03:22
neste episodio aparece o video de 'hey there delilah' . certo ?
De
s. a 5 de Setembro de 2007 às 16:54
[concordo: é um mundo misterioso e a maior parte do tempo corre-se atrás de coisas sem importância...]
:) bom trabalho **
De Anónimo a 5 de Setembro de 2007 às 01:02
«A vida na estrada não é o que a maioria das pessoas imagina...»
Caminhos esvaziados pelo entorpecimento da paisagem que se esbate no tempo e que se deixa em mais pó por ser estrada, em mais caminho por ser de todos...
«...na maior parte tempo é o silêncio que impera no final tardio de um concerto...»
Um silêncio recortado pelos sons recolhidos na própria certeza de saber a ausência de barulho, um silêncio motivado pelo sentir da concretização dos sons que se souberam ouvidos em solenes instantes...
«Nesse momento em que tudo cai, é o fantasma da solidão que espreita por entre os corredores do hotel, habitado por todos e por ninguém...»
Por todos os que se sabem caminhar pelo corredor de serem um, também, ou por aqueles que são em algum momento apenas mais um...pelo habitar incompleto daquilo que não é sozinho, acompanhado, pela solidão que espreita a companhia de si mesma num momento em que se sabe no silêncio de estar só...
«...daqueles que como eu se encostaram neste canto derrotados pelo cansaço»
Que não o de ser, nem o de olhar pelos sons e silêncios mútos por entre caminhos e florestas recortadas pelo respirar que se sabe de melodias sem fim...
«...adormeço no meio do turbilhão de palavras»
As que acordam os sonhos que acenam para os dias, em que ruídos e silêncios acontecem por meio de reflexos escondidos nos primeiros raios de sol, os quais despontam na manhã que se estende enaltecida pelo novo dia que se está a viver...
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